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12 de junho de 2023

Como os hormônios do amor atuam no corpo

amor

Você sabia que a sensação arrebatadora de estar apaixonado por alguém pode durar até 9 meses? Pois é. Quando nos apaixonamos, acontecem diversas mudanças em nosso corpo, além de sensações únicas.

Quem nunca se apaixonou e viu as mãos suarem só de pensar naquela paquera? Ou sentiu o coração disparar, as pernas tremerem ao receber o primeiro beijo da pessoa amada? Sabe o que é isso? É a química do amor.

Sensações e sintomas do amor e da paixão

Todo mundo vai sentir essas sensações e esses sintomas pelo menos uma vez na vida. Esse é um sentimento bem democrático. Mas essas sensações são inerentes ao amor ou as pessoas precisam procurar o médico?

Noradrenalina

As sensações são inerentes ao primeiro estado de encantamento, a paixão.

Elas estão associadas com a ação de um neurotransmissor que é a noradrenalina, que tem relação com aumento da frequência cardíaca e respiratória quando vê a pessoa desejada, sudorese e estômago embrulhado.

Dopamina

Outro neurotransmissor importante é a dopamina. Por conta dela, se fica hiperfocado naquelas pessoas pelas quais se está encantado.

Para algumas pessoas isso pode durar mais ou menos. Alguns psicólogos e teóricos falam que por volta de 9 meses essa dopamina pode diminuir ou, pelo menos, se encontrar em equilíbrio.

Serotonina

A serotonina é um neurotransmissor que está associado com os estados de relaxamento. Nesses momentos em que se está apaixonado, a serotonina diminui a concentração, podendo deixar as pessoas mais eufóricas, sem apetite e sono.

Hormônios do amor

É verdade mesmo que o amor é literalmente uma questão de química? Que hormônios são esses?

Isso vai depender de como foi vivenciada a história afetiva até aqui.

É possível liberar a dopamina, baixar a serotonina, aumentar a quantidade de feniletilamina que está associada à paixão ou não.

Basicamente as experiências de vida também influenciam na produção desses hormônios e neurotransmissores.

Vai aparecer outra substância muito importante, dessa vez um hormônio, que é a ocitocina. Ele é produzido pelo hipotálamo, além de ser considerado o hormônio do amor, do vínculo e do apego.

Vamos nos apaixonar, amar e viver mais. Amar faz bem para a saúde.

Leia mais também: <<O amor ajuda a curar>>

 

Categorias: Bem-Estar, Cardiologia, Saúde Tags: amar, amor, casal, diadosnamorados, namorada, namorado, valentine

Dr. Saúde é uma publicação informativa do Dr. Rafael E. G. Karelisky e da Clínica Homeomed. Todos os direitos reservados.

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